“Escrever e ler são formas de fazer amor. O escritor não escreve com intenções didático – pedagógicas. Ele escreve para produzir prazer. Para fazer amor. Escrever e ler são formas de fazer amor. É por isso que os amores pobres em literatura ou são de vida curta ou são de vida longa e tediosa” (Rubem Alves) Dedico esta crônica a todos os escritores em especial aos da Academia Maranhense de Letras – AML e Academia Luminense de Letras – ALPL, da qual sou membro efetivo. Em 19 de setembro, dia do Teatro Nacional e nascimento de Paulo Freire, tive o privilégio de participar de uma reunião com os imortais da Academia Maranhense de Letras – AML. Escritores que compõem a entidade literária máxima do estado do Maranhão, fundada em 10 de agosto de 1908. Estavam presentes: Sebastião Moreira Duarte, Manoel Aureliano Neto, Sebastião Jorge, José Ribamar Ewerton Neto, Benedito Bogéa Buzar, Elsion Coutinho, Carlos Thadeu Pinheiro Gaspar, Alex Brasil, José Carlos Sousa Silva, Lourival de Jesus Serejo S
Por José Carlos Castro Sanches (FALTA INCLUIR ÁUDIO GRAVADO POR ROBSON JR.) De onde vem a luz que brilha no horizonte? Para responder-lhe me diga É dia ou noite, neste instante? Tudo depende do tempo A luz, o brilho e a sombra Tem a hora do sol e da lua Da claridade e escuridão Tem a alegria da vida E o sofrimento de morte Hora de sorrir e de chorar Tempo de glória e aflição Quem espera a hora certa Tem a sabedoria do Rei Salomão Não queira o brilho da estrela Se não permites a negridão Não perceberíamos a luz do sol Caso a noite fosse eterna Se a tua estrela não brilha Não ofusque o brilho da minha Se a tua luz está apagada Deixe acesa a minha Se a tua vida é uma tristeza Deixe a minha alegria Eu sou uma estrela brilhante Não me deixo ofuscar Sou como um diamante Nunca deixarei de brilhar José Carlos Castro Sanches É químico, professor, escritor, cronista e poeta maranhense. Membro Efetivo da Acade