O tempo da gente é o hoje. Agora!. Estamos sempre preocupados em viver o amanhã sem transportar o transversal do hoje. O amanhã é o futuro, é o distante com a vaidade de uma visão que a nós conduzem sonhos e fantasias.
E se morrermos hoje? E se antes do galo cantar não chegar o amanhã? Estamos sempre ressuscitando nos acordes da vida o “ pleilister” de um tempo para executarmos nas madrugadas do amanhã.
E se morrer hoje, e o amanhã não chegar? E se o tempo encurtar em nós o amanhã? Filosofia? Ideologia? No trem das interrogações da vida, o amanhã é um estado em interrogações.
Precisamos viver o hoje. Necessitamos namorar hoje. Faz-se necessário transar: hoje. É uma escalada de sentimentos.
Porque o hoje é o que agente vive. Portanto, não importa o sabor das carambanjas e nem o perfume dos tamatás, e do que importa uma vasta visão do mar se não sabemos navegar?
Prazer - essência da vida. Sentir prazer hoje - é exercitar a vida. Ante a tudo isso, hoje ...
Continuamos seguindo o Carpinteiro.
E se morrermos hoje? E se antes do galo cantar não chegar o amanhã? Estamos sempre ressuscitando nos acordes da vida o “ pleilister” de um tempo para executarmos nas madrugadas do amanhã.
E se morrer hoje, e o amanhã não chegar? E se o tempo encurtar em nós o amanhã? Filosofia? Ideologia? No trem das interrogações da vida, o amanhã é um estado em interrogações.
Precisamos viver o hoje. Necessitamos namorar hoje. Faz-se necessário transar: hoje. É uma escalada de sentimentos.
Porque o hoje é o que agente vive. Portanto, não importa o sabor das carambanjas e nem o perfume dos tamatás, e do que importa uma vasta visão do mar se não sabemos navegar?
Prazer - essência da vida. Sentir prazer hoje - é exercitar a vida. Ante a tudo isso, hoje ...
Continuamos seguindo o Carpinteiro.
José Maria Costa
José Maria Costa escreve às segundas-feiras, no Quarentena Literária. É arariense e hospeda-se na cidade de São Paulo, mas nunca perdeu o vínculo com a terra natal. É do ramo das Letras, Educação Física e Direito. Blogueiro e comentarista do “ quotidiano “ e define-se, não como escritor, mas como "escrivinhador", embora seja autor de diversos livros e com participação em várias coletâneas literárias em Arari e no Brasil.
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