A vida é feita de escolhas, e é nessas escolhas que selecionam-se os melhores amigos, o carro, a bicicleta, o luxo, as pornografias. Sim, é verdade! Nós escolhemos as nossas pornografias, enfeitamos com o donzelismo do raciocínio e ofertamos em dilemas.
Na vida, cada um faz as suas escolhas e por elas desenha o seu curriculum. Imagem: Catedral da Bênção
Há escolhas que lhe causam orgulho em convivência. Mas há aquelas fingidas, que faz do rebuceteio a verve da esculhambação cristã. Sim existem os que frequentam igrejas, ainda que virtuais e proclamam-se em santidade na parte do dia e na parte da noite transforma-se em madames de bordeis. Bem, são escolhas!
O canalha tem o sentimento do riso e do escárnio, por isso é, só ele é um canalha. Fingido, falso, “anarqueiro”, é capaz de passear pelas ruas coçando o nariz, e se deixar, veste-se, enfeitando-se de professor, a mais sensata das profissões, e professa intelectualidades, desfilando jargões rabuscados. Também são escolhas de um patife que sabe que o papel aceita tudo. Mas, são escolhas!
Na vida, cada um faz as suas escolhas e por elas desenha o seu curriculum.
Ante a tudo isso, as bodas de felicidade lhes convidam à sinceridade, viver no amor e na gratidão, no caminho da paz com as pegadas do acolhimento e do saber. Saber de sabedorias, sabedorias de simplicidade. Simplicidade para que possamos oportunizar risos de alegria, para que possamos ofertar água e pão, piano e melodia, vinho e queijo, num cotidiano que reluz fraternidade como escolha para continuarmos...
seguindo o Carpinteiro
Na vida, cada um faz as suas escolhas e por elas desenha o seu curriculum. Imagem: Catedral da Bênção
Há escolhas que lhe causam orgulho em convivência. Mas há aquelas fingidas, que faz do rebuceteio a verve da esculhambação cristã. Sim existem os que frequentam igrejas, ainda que virtuais e proclamam-se em santidade na parte do dia e na parte da noite transforma-se em madames de bordeis. Bem, são escolhas!
O canalha tem o sentimento do riso e do escárnio, por isso é, só ele é um canalha. Fingido, falso, “anarqueiro”, é capaz de passear pelas ruas coçando o nariz, e se deixar, veste-se, enfeitando-se de professor, a mais sensata das profissões, e professa intelectualidades, desfilando jargões rabuscados. Também são escolhas de um patife que sabe que o papel aceita tudo. Mas, são escolhas!
Na vida, cada um faz as suas escolhas e por elas desenha o seu curriculum.
Ante a tudo isso, as bodas de felicidade lhes convidam à sinceridade, viver no amor e na gratidão, no caminho da paz com as pegadas do acolhimento e do saber. Saber de sabedorias, sabedorias de simplicidade. Simplicidade para que possamos oportunizar risos de alegria, para que possamos ofertar água e pão, piano e melodia, vinho e queijo, num cotidiano que reluz fraternidade como escolha para continuarmos...
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José Maria Costa
José Maria Costa escreve às segundas-feiras, no Quarentena Literária. É arariense e hospeda-se na cidade de São Paulo, mas nunca perdeu o vínculo com a terra natal. É do ramo das Letras, Educação Física e Direito. Blogueiro e comentarista do “ quotidiano “ e define-se, não como escritor, mas como "escrivinhador", embora seja autor de diversos livros e com participação em várias coletâneas literárias em Arari e no Brasil.


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