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À noite, de mim junto os pedaços,
ligando-me pela longa fadiga, há uma perseverança sofrida e
pagã.
Vorazmente calada, mastigo o pão amassado pelo inimigo,
entranhado em mim a angústia.
Reporto-me à porta da rua, olhar o céu estrelado e a lua
ainda é espetáculo que, em pensamentos, nos faz viajar...
Adentro minha casa, estou agregada ao meu mundo particular
há muitos dias.
No momento, intrigada pelo existir da concupiscência de ser
livre, quem sabe?
Apago as luzes, da oração eu faço a arma, ao Pai-Nosso, entrego-me… E…
Dos meus olhos, águas
salgadas, sinto-me forte e acolhida.
Agora meu (interior) reverencia o Onipotente…
Adormeço e minha angústia vai-se embora...
Tenho muito orgulho de fazer parte de sua vida. Parabéns!
ResponderExcluirAiiii prima estou muito orgulhosa de você ❤️❤️❤️.
ResponderExcluirParabéns amei seu blog👏👏👏