Num certo dia do mês de julho de 1843, quando em Coimbra e saudoso, em relação a sua terra natal, o grande poeta maranhense achou na poesia o refrigério da alma. Ao se sentir exilado em Portugal, num momento em que o Brasil Colônia rompia com a Coroa Portuguesa, exaltou os valores naturais do seu berço, o Maranhão. Sim, refiro-me ao poema Canção do Exílio, um dos mais emblemáticos do Romantismo, na Literatura Brasileira, como também o foi seu autor, Gonçalves Dias. Daquela saudosa e inspiradora data, nascia e se eternizava um belo poema de um poeta igualmente imortal. Paisagem típica da Baixada Maranhense, com seus campos inundáveis e casas de sobrados do Pantanal do Maranhão. Foto: SBPC/Baixaki Hoje, sinto-me saudoso como o poeta, mas exilado da minha terra na clausura do meu próprio lar, confinado que estou pelo distanciamento social da pandemia da Civid-19, que optei por transformar em isolamento, para o meu próprio bem e dos meus pais, já idosos, logo, pertencentes ao grupo de ...
Muito bem, prezado. Poesia oportuna e excelente. Gostei, mesmo.
ResponderExcluirObrigado Adenildo, pelo carinho.
ExcluirObrigado meu amigo Cleilson Fernandes, pelo espaço e a oportunidade de contribuir com a quarentena literária.
ResponderExcluirDe nada, sempre a aberto a contribuições. Forte abraço!
ExcluirMuito bacana, Ronaldo. Gostei muito do poema.
ResponderExcluirObrigado Samara. Tô aprendendo com você.
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